via Collapse Agency
MYRMANN, o enigmático artista ilhado conhecido por sua música que ultrapassa os limites e sua narração cautivadora, apresenta seu último álbum em solitário intitulado ‘Seven Forbidden Books of Spells’. Inspirado nos reinos esotéricos da invocação de demônios, na brujería, na alquimia escura, no espírito, na magia cerimonial, na pureza e nos hechizos, este álbum é uma aventura nas profundezas do desconhecido com uma fusão de música narrativa e temas ocultos .
Com ‘Seven Forbidden Books Of Spells’ MYRMANN embarca em uma viagem conceitual semelhante a uma odisea literária, estruturada como um livro com um começo, um desenvolvimento e um claros finais. Cada tema é como um capítulo de uma história de segredos antigos e conhecimentos proibidos, que leva aos olhos de um mundo envolvido em mistério e intriga.
“Meu objetivo sempre é fazer algo real, algo que surja de meus sentimentos e minha visão”, explica MYRMANN. “Para mim, é simplesmente música com muita narrativa, baseada em minha experiência em blues, hard rock, heavy metal e metal. Para este projeto, ele escolheu imbuir as vozes com uma qualidade malvada, e muitas vezes enterrándolas na mistura. para criar um eco do passado.”
Mergulhando no seu espírito artístico, MYRMANN revela: “Eu realmente não me chamaria de ateu, considero-me mais um pagão. Acredito no mundo do espírito, talvez nos meus próprios termos. Escondendo-me atrás da religião e usando o simbolismo como uma ferramenta.” Porque o ego humano em vez de buscar uma compreensão maior é melhor para mim. “Sou um contador de histórias e gostei muito de dar vida a este álbum, mesmo sabendo que alguns podem não apreciar meus pensamentos controversos ou alquimia espiritual.”
YRMANN demonstra sua habilidade musical tocando todos os instrumentos e fornecendo todos os vocais do álbum, com samples de bateria completando a paisagem sonora. Além disso, “Seven Forbidden Books of Spells” é meticulosamente mixado e masterizado pelo próprio MYRMANN, garantindo que cada aspecto do álbum reflita sua visão singular e integridade artística. O álbum promete ser uma viagem às sombras, convidando os ouvintes a abraçar a escuridão e descobrir as verdades escondidas que estão dentro.
